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sábado, 28 de janeiro de 2012


Dom Bernardino – Bote Fé… Na Juventude!

Dom DinoA Juventude da nossa Diocese chama a atenção da sociedade e da mídia por ocasião da passagem da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora nas cidades de Chã Grande, Gravatá, Bezerros, Bonito, Agrestina, Santa Cruz do Capibaribe, Caruaru e São Caetano.
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E tudo isso é apenas o início de um processo que deve levar os Jovens a assumir o seu papel na sociedade e na Igreja – Obrigado a todos que colaboraram e permitiram a realização deste “Bote Fé!”- Mas nós queremos continuar também a nossa reflexão sobre o compromisso de educar os Jovens para a Justiça e a Paz – As palavras de Bento XVI nos orientam:
No nosso mundo, onde o valor da pessoa, da sua dignidade e dos seus direitos, não obstante as proclamações de intentos, está seriamente ameaçado pela tendência generalizada de recorrer exclusivamente aos critérios da utilidade, do lucro e do ter, é importante não separar das suas raízes transcendentes o conceito de justiça. De fato, a justiça não é uma simples convenção humana, pois o que é justo determina-se originariamente não pela lei positiva, mas pela identidade profunda do ser humano. É a visão integral do homem que impede de cair numa concepção contratualista da justiça e permite abrir também para ela o horizonte da solidariedade e do amor.
Não podemos ignorar que certas correntes da cultura moderna, apoiadas em princípios econômicos racionalistas e individualistas, alienaram das suas raízes transcendentes o conceito de justiça, separando-o da caridade e da solidariedade. Ora « a “cidade do homem” não se move apenas por relações feitas de direitos e de deveres, mas antes e sobretudo por relações de gratuidade, misericórdia e comunhão. A caridade manifesta sempre, mesmo nas relações humanas, o amor de Deus; dá valor teologal e salvífico a todo o empenho de justiça no mundo.

Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados » (Mt 5, 6). Serão saciados, porque têm fome e sede de relações justas com Deus, consigo mesmo, com os seus irmãos e irmãs, com a criação inteira.
-Continua o Papa:
A paz não é só ausência de guerra, nem se limita a assegurar o equilíbrio das forças adversas. A paz não é possível na terra sem a salvaguarda dos bens das pessoas, a livre comunicação entre os seres humanos, o respeito pela dignidade das pessoas e dos povos e a prática assídua da fraternidade. A paz é fruto da justiça e efeito da caridade. É, antes de mais nada, dom de Deus. Nós, os cristãos, acreditamos que a nossa verdadeira paz é Cristo: n’Ele, na sua Cruz, Deus reconciliou consigo o mundo e destruiu as barreiras que nos separavam uns dos outros; n’Ele, há uma única família reconciliada no amor.
A paz, porém, não é apenas dom a ser recebido, mas obra a ser construída. Para sermos verdadeiramente artífices de paz, devemos educar-nos para a compaixão, a solidariedade, a colaboração, a fraternidade, ser ativos dentro da comunidade e solícitos em despertar as consciências para as questões nacionais e internacionais e para a importância de procurar adequadas modalidades de redistribuição da riqueza, de promoção do crescimento, de cooperação para o desenvolvimento e de resolução dos conflitos. Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus – diz Jesus no sermão da montanha (Mt 5, 9).
A paz para todos nasce da justiça de cada um, e ninguém pode subtrair-se a este compromisso essencial de promover a justiça segundo as respectivas competências e responsabilidades. De forma particular convido os jovens, que conservam viva a tensão pelos ideais, a procurarem .
Venha para o Carnaval na Cançao Nova de Gravatá - PE



Desabamento no Rio adia lançamento da Logo da JMJ 2013


Da Redação, com Arquidiocese do Rio de Janeiro


Em atenção e solidariedade a todos os familiares das vítimas do desabamento dos três prédios no Centro do Rio de Janeiro, na última quarta-feira, 25, o Instituto JMJ Rio2013 da Arquidiocese do Rio de Janeiro adiou o lançamento da logomarca oficial da Jornada Mundial da Juventude prevista para acontecer no dia 1º de fevereiro.  A data não foi definida. 

Em nota, o Presidente do Instituto e Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, manifestou seu pesar e conclamou a todos que rezem pelos falecidos, feridos e famílias atingidas pela dor que também é de toda a Arquidiocese.

O Arcebispo convocou ainda todo o clero responsável por Paróquias e Capelas da Arquidiocese para que em todas as Missas e Celebrações deste fim de semana, coloque a intenção pelos falecidos e por suas famílias como sinal de que a Igreja Católica está fraternalmente unida aos que foram atingidos por tal fatalidade.
Confiante na misericórdia de Deus, Dom Orani convida parentes, amigos e autoridades para a Missa de Sétimo Dia na intenção dos falecidos, a ser realizada no próximo dia 2 de fevereiro, quinta-feira, às 10 horas, na Catedral de São Sebastião, na Avenida República do Chile.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Conheça Todos Os Papas da Igreja Catolica

Conheça Todos Os Papas da Igreja Catolica

São Pedro - Betsaida, papa de 32 a 67
São Lino - Túscia, papa de 67 a 76
Santo Anacleto - Roma, papa de 76 a 88
São Clemente I - Roma, papa de 88 a 97
Santo Evaristo - Grécia, papa de 97 a 105
Santo Alexandre IRoma, papa de 105 a 115
São Sisto I - Roma, papa de 115 a 125
São Telésforo - Grécia, papa de 125 a 136
Santo Higino - Grécia, papa de 136 a 140
São Pio I - Aquiléia, papa de 140 a 155
Santo Aniceto - Síria, papa de 155 a 166
São Sotero - Campânia, papa de 166 a 175
Santo Eleutério - Epiro, papa de 175 a 189
São Vitor I - África, papa de 189 a 199
São Zeferino - Roma, papa de 199 a 217
São Calisto I - Roma, papa de 217 a 222
Santo Urbano I - Roma, papa de 222 a 230
São Ponciano - Roma, papa de 230 a 235
Santo Antero - Grécia, papa de 235 a 236
São Fabiano - Roma, papa de 236 a 250
São Cornélio - Roma, papa de 251 a 253
São Lúcio I - Roma, papa de 253 a 254
Santo Estevão I - Roma, papa de 254 a 257
São Sisto II - Grécia, papa de 257 a 258
São Dionísio - papa de 259 a 268
São Félix I - Roma, papa de 269 a 274
Santo Eutiquiano - Luni, papa de 275 a 283
São Caio - Dalmácia, papa de 283 a 296
São Marcelino - Roma, papa de 296 a 304
São Marcelo I - Roma, papa de 308 a 309
Santo Eusébio - Grécia, papa de 309 a 309
São Melquíades - África, papa de 311 a 314
São Silvestre I - Roma, papa de 314 a 335
São Marcos - Roma, papa de 336 a 336
São Júlio I - Roma, papa de 337 a 352
Libério - Roma, papa de 352 a 366
São Dâmaso I - Espanha, papa de 366 a 384
São Sirício - Roma, papa de 384 a 399
Santo Anastácio I - Roma, papa de 399 a 401
Santo Inocêncio I - Albano, papa de 401 a 417
São Zósimo - Grécia, papa de 417 a 418
São Bonifácio I - Roma, papa de 418 a 422
São Celestino I - Campânia, papa de 422 a 432
São Sisto III - Roma, papa de 432 a 440
São Leão Magno Túscia 440 461
Santo Hilário - Sardenha, papa de 461 a 468
São Simplício - Tivoli, papa em 468 -
São Félix III (II) - Roma, papa de 483 a 492
São Galásio I - África, papa de 492 a 496
Anastácio II - Roma, papa de 496 a 498
São Símaco - Sardenha, papa de 498 a 514
São Hormisdas - Frosinone, papa de 514 a 523
São João I - Túscia, papa de 523 a 526
São Félix IV (III) - Sâmnio, papa de 526 a 530
Bonifácio II - Roma, papa de 530 a 532
João II - Roma, papa de 533 a 535
Santo Agapito I - Roma, papa de 535 a 536
São Silvério - Campânia, papa de 536 a 537
Vigílio - Roma, papa de 537 a 555
Pelágio I - Roma, papa de 556 a 561
João III - Roma, papa de 561 a 574
Bento I - Roma, papa de 575 a 579
Pelágio II - Roma, papa de 579 a 590
São Gregório I - Roma, papa de 590 a 604
Sabiniano - Túscia, papa de 604 a 607
Bonifácio III - Roma, papa de 607 a 608
São Bonifácio IV - Marsi, papa de 608 a 615
São Adeodato I - Roma, papa de 615 a 618
Bonifácio V - Nápoles, papa de 619 a 625
Honório I - Campânia, papa de 625 a 638
Severino - Roma, papa de 640 a 640
João IV - Dalmácia, papa de 640 a 642
Teodoro I - Grécia, papa de 642 a 649
São Martinho I - Todi, papa de 649 a 655
Santo Eugênio I - Roma, papa de 654 a 657
São Vitaliano - Segni, papa de 657 a 672
Adeodato II - Roma, papa de 672 a 676
Dono - Roma, papa de 676 a 678
Santo Ágato - Sicília, papa de 678 a 681
São Leão II - Sicília, papa de 682 a 683
São Bento II - Roma, papa de 684 a 685
João V - Síria, papa de 685 a 686
Cônon - papa de 686 687
São Sérgio I - Síris, papa de 687 a 701
João VI - Grécia, papa de 701 a 705
João VII - Grécia, papa de 705 a 707
Sisínio - Síria, papa de 707 a 708
Constantino I - Síria, papa de 708 a 715
São Gregório II - Roma, papa de 715 a 731
São Gregório III - Síria, papa de 731 a 741
São Zacarias - Grécia, papa de 741 a 752
Estevão II - Roma, papa de 752 a 757
São Paulo I - Roma, papa de 757 a 767
Estevão III - Roma, papa de 768 a 772
Adriano I - Roma, papa de 772 a 795
São Leão III - Roma, papa de 795 a 816
Estevão IV - Sicília, papa de 816 a 817
São Pascoal I - Roma, papa de 817 a 824
Eugênio II - Roma, papa de 824 a 827
Valentim I - Roma, papa de 827 a 827
Gregório IV - Roma, papa de 827 a 844
Sério II - Roma, papa de 844 a 847
São Leão IV - Roma, papa de 847 a 855
Bento III - Roma, papa de 855 a 858
São Nicolau I - Roma, papa de 858 a 867
Adriano II - Roma, papa de 867 a 872
João VIII - Roma, papa de 872 a 882
Mariano I - Gellese, papa de 882 a 884
Santo Adriano III - Roma, papa de 884 a 885
Estevão V - Roma, papa de 885 a 891
Formoso - Pôrto, papa de 891 a 896
Bonifácio VI - Roma, papa de 896 a 896
Estêvão VI - Roma, papa de 896 a 897
Romano - Gallese, papa de 897 a 897
Teodoro II - Roma, papa de 897 a 897
João IX - Tivoli, papa de 898 a 900
Bento IV - Roma, papa de 900 a 903
Leão V - Árdea, papa de 903 a 903
Sérgio III - Roma, papa de 904 a 911
Anastácio III - Roma, papa de 911 a 913
Lando - Sabina, papa de 913 a 914
João X - Tossignano, papa de 914 a 928
Leão VI - Roma, papa de 928 a 928
Estevão VII - Roma, papa de 929 a 931
João XI - Roma, papa de 931 a 935
Leão VII - Pavia, papa de 936 a 939
Estêvão VIII - Roma, papa de 939 a 942
Marino II - Roma, papa de 942 a 946
Agapito II - Roma, papa de 946 a 955
João XII - Roma, papa de 955 a 964
Leão VIII - Roma, papa de 963 a 965
Bento V - Roma, papa de 964 a 966
João XIII - Túsculo, papa de 965 a 972
Bento VI - Roma, papa de 973 a 974
Bento VII - Roma, papa de 974 a 983
João XIV - Roma, papa de 983 a 984
João XV - Roma, papa de 985 a 996
Gregório V - Saxônia, papa de 996 a 999
Silvestre II - Alvérnia, papa de 999 a 1003
João XVII - Roma, papa de 1003 a 1004
João XVIII - Roma, papa de 1004 a 1009
Sérgio IV - Roma, papa de 1009 a 1012
Bento VIII - Túsculo, papa de 1012 a 1024
João XIX - Túsculo, papa de 1024 a 1032
Bento IX - Túsuculo, papa de 1032 a 1045
Silvestre III - Roma, papa de 1045 a 1045
Bento IX (2ª vez) - papa de 1045 a 1045
Gregório VI - Roma, papa de 1045 a 1046
Clemente II - Saxônia, papa de 1046 a 1047
Bento IX (3ª vez) - papa de 1047 a 1048
Dâmaso II - Baviera, papa de 1048 a 1049
São Leão IX - Egisheim-Dagsburg, papa de 1049 a 1055
Vitor II - Dolinstein-Hirschberg, papa de 1055 a 1057
Estêvão X - Lorena, papa de 1057 a 1059
Nicolau II - Borgonha, papa de 1059 a 1061
Alexandre II - Milão, papa de 1061 a 1073
São Gregório VII - Túscia, papa de 1073 a 1085
Beato Vitor III - Benevento, papa de 1086 a 1087
Beato Urbano II - França, papa de 1088 a 1099
Pascoal II - Ravena, papa de 1099 a 1118
Gelásio II - Gaeta, papa de 1118 a 1119
Calisto II - Borgonha, papa de 1119 a 1124
Honório II - Fagnano, papa de 1124 a 1130
Inocêncio II - Roma, papa de 1130 a 1143
Celestino II - Castelo, papa de 1143 a 1144
Lúcio II - Bolonha, papa de 1144 a 1145
Beato Eugênio III - Pisa, papa de 1145 a 1153
Anastácio IV - Roma, papa de 1153 a 1154
Adriano IV - Inglaterra, papa de 1154 a 1159
Alexandre III - Siena, papa de 1159 a 1181
Lúcio III - Lucca, papa de 1181 a 1185
Urbano III - Milão, papa de 1185 a 1187
Gregório VIII - Benevento, papa de 1187 a 1187
Clemente III - Roma, papa de 1187 a 1191
Celestino III - Roma, papa de 1191 a 1198
Inocêncio III - Anagni, papa de 1198 a 1216
Honório II -I Roma, papa de 1216 a 1227
Gregório IX - Anagni, papa de 1227 a 1241
Celestino I -V Milão, papa de 1241 a 1241
Inocêncio IV - Gênova, papa de 1243 a 1254
Alexandre IV - Anagni, papa de 1254 a 1261
Urbano IV - Troyes, papa de 1261 a 1264
Clemente IV - França, papa de 1265 a 1268
Beato Gregório X - Placência, papa de 1271 a 1276
Beato Inocêncio V - Savóia, papa de 1276 a 1276
Adriano V - Gênova, papa de 1276 a 1276
João XXI - Portugal, papa de 1276 a 1277
Nicolau III - Roma, papa de 1277 a 1280
Matinho IV - França, papa de 1281 a 1285
Honório IV - Roma, papa de 1285 a 1287
Nicolau IV - Ascoli, papa de 1288 a 1292
São Celestino V - Isérnia, papa de 1294 a 1294
Bonifácio VIII - Anagni, papa de 1294 a 1303
Beato Bento XI - Treviso, papa de 1303 a 1304
Clemente V - França, papa de 1305 a 1314
João XXII - Cahors, papa de 1316 a 1334
Bento XII - França, papa de 1335 a 1342
Clemente VI - França, papa de 1342 a 1352
Inocêncio VI - França, papa de 1352 a 1352
Bento Urbano V- França, papa de 1362 a 1370
Gregório XI - França, papa de 1370 a 1378
Grande cisma do Ocidente - Papas Romanos
Urbano VI - Nápoles, papa de 1378 a 1389
Bonifácio IX - Nápoles, papa de 1389 a 1404
Inocêncio VII - Sulmona, papa de 1404 a 1406
Gregório XII - Veneza, papa de 1406 a 1415
Papas depois do grande cisma
Martinho V - Roma, papa de 1417 a 1431
Eugênio IV - Veneza, papa de 1431 a 1447
Nicolau V - Sarzana, papa de 1447 a 1455
Calisto III - Valência, papa de 1455 a 1458
Pio II - Siena, papa de 1458 a 1464
Paulo II - Veneza, papa de 1464 a 1471
Sisto IV - Savona, papa de 1471 a 1484
Inocêncio VIII - Gênova, papa de 1484 a 1492
Alexandre VI - Valência, papa de 1492 a 1503
Pio III - Siena, papa de 1503 a 1503
Júlio II - Savona, papa de 1503 a 1513
Leão X - Florença, papa de 1513 a 1521
Adriano VI - Ultrecht, papa de 1522 a 1523
Clemente VII - Florença, papa de 1523 a 1534
Paulo III - Roma, papa de 1534 a 1549
Júlio III - Roma, papa de 1550 a 1555
Marcelo II - Montepulciano, papa de 1555 a 1555
Paulo IV - Nápoles, papa de 1555 a 1559
Pio IV - Milão, papa de 1559 a 1565
São Pio V - Bosco, papa de 1566 a 1572
Gregório XIII - Bolonha, papa de 1572 a 1585
Sisto V - Grottammare, papa de 1585 a 1590
Urbano VII - Roma, papa de 1590 a 1590
Gregório XIV - Cremona, papa de 1590 a 1591
Inocêncio IX - Bolonha, papa de 1591 a 1591
Clemente VIII - Florença, papa de 1592 a 1605
Leão XI - Florença, papa de 1605 a 1605
Paulo V - Roma, papa de 1605 a 1621
Gregório XV - Bolonha, papa de 1621 a 1623
Urbano VIII - Florença, papa de 1623 a 1644
Inocêncio X - Roma, papa de 1644 a 1655
Alexandre VII - Siena, papa de 1655 a 1667
Clemente IX - Pistóia, papa de 1667 a 1669
Clemente X - Roma, papa de 1670 a 1676
Beato Inocêncio XI - Como, papa de 1676 a 1689
Alexandre VIII - Veneza, papa de 1689 a 1691
Inocêncio XII - Nápoles, papa de 1691 a 1700
Clemente XI - Urbino, papa de 1700 a 1721
Inocêncio XIII - Roma, papa de 1721 a 1724
Bento XIII - Roma, papa de 1724 a 1730
Clemente XII -Florença, papa de 1730 a 1740
Bento XIV - Bolonha, papa de 1740 a 1758
Clemente XIII - Veneza, papa de 1758 a 1769
Clemente XIV - Rimini, papa de 1769 a 1774
Pio VI - Cesana, papa de 1775 a 1799
Pio VII - Cesena, papa de 1800 a 1823
Leão XII - Fabriano, papa de 1823 a 1829
Pio VIII - Cingoli, papa de 1829 a 1830
Gregório XVI - Belluno, papa de 1831 a 1846
Pio IX - Sinigáglia, papa de 1846 a 1878
Leão XIII - Carpineto, papa de 1878 a 1903
São Pio X - Riese, papa de 1903 a 1914
Bento XV - Gênova, papa de 1914 a 1922
Pio XI - Milão, papa de 1922 a 1939
Pio XII - Roma, papa de 1939 a 1958
João XXIII - Sotto II Monte, papa de 1958 a 1963
Paulo VI - Concesio, papa de 1963 a 1978
João Paulo I - Belluno, papa de 1978 a 1978
João Paulo II - Polônia, papa de 1978 a 2005

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Jovens para o alto

Adriano Gonçalves
Foto: Robson Siqueira
“E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus. Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe. Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade. E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me. Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades” (Marcos 10,17-22).

:: Ouça essa pregação na íntegra

Nós jovens temos pressa. Se vamos acessar um vídeo no YouTube, mas demora mais de dois minutos para carregar, nós o fechamos. Temos também muita pressa de achar a pessoa certa para casar. Há muitos jovens que correm, correm, se cansam, mas nem mesmo sabem por que estavam correndo.

O jovem do Evangelho precisa ser eu e ser você; precisamos um ter meta para correr [atrás de algo] e precisamos correr para encontrar o Cristo. Você tem corrido atrás de quê? Atrás de quem? Você tem corrido pelo que o mundo diz, tem corrido para as drogas? Você tem corrido atrás do sexo por que você ama?

Jesus olha para mim e para você. Ele olha para as nossas corridas.

Hoje, quero convidar você a deixar passar o que passa e buscar as coisas do Alto. Tome posse do seu lugar, que é o céu. Abrace o que permanece.

Quais têm sido os frutos das suas escolhas aqui nesta terra? Quero que você saiba: Deus lhe deu uma vida inteira para curtir e para ser feliz.

Precisamos ser uma geração de têmpera! Como várias vezes o monsenhor Jonas disse: aguente firme! E se você nunca escutou esta frase, eu repito: "Aguente firme, meu filho!" Aguente firme naquilo que não deu certo, aguente firme nos seus pecados, nas suas lutas!

Construa aqui na terra o seu céu, fale de eternidade, fale do que não passa. Dentro de cada jovem há sede de eternidade.
"O nosso vazio só é saciado em Deus", afirma Adriano
Foto: Robson Siquiera/Fotos CN
Jovem, corra, lute para que, neste país, não aconteçam abortos. Seja cristão e assuma essa postura, divulgue na sua rede social que você é contra o aborto.

O que nos espera é o céu, mas enquanto ele não chega, temos um grande vazio. Muitas vezes, sentimos um vazio em nosso coração e queremos preenchê-lo com o nosso “príncipe encantado”, mas percebemos que essa pessoa não preenche nosso vazio. Descontentes com essa pessoa, colocamos outros amigos no lugar delas, mas o vazio continua. O nosso vazio só é saciado em Deus.

Não estou dizendo que só é para você viver na capela adorando [Jesus Eucarístico], mas é preciso organizar as coisas e cada uma delas têm o seu lugar. Você tem os seus amigos, seu namorado, mas o vazio só é preenchido com a graça de Deus.

Não tem como sair deste encontro Revolução Jesus sem ter uma meta. Por isso eu digo que o livro "Santos de calça jeans" não pode ser só um livro, precisa ser uma meta.

De terça para quarta-feira, recebi a notícia de que havia um revolucionário [seguidor do Revolução Jesus] no céu (Conheça a história do Tiago que faleceu junto com sua família). Esse menino, que faleceu, era um dos inscritos no "Revolução Jesus" e estava se organizando para vir à Canção Nova, também no PHN e no Acampamento de Carnaval. Ele, por causa de sua beleza, era apelidado de 'colírio', mas hoje eu posso dizer que o Tiago é um colírio para os meus olhos.

Liguei para os amigos dele e estes me disseram que tinham resolvido presenteá-lo com o livro “Santos  de calça jeans”, mas não deu tempo de o livro chegar pelo correio.
"O Cristianismo é para os corajosos, mas também para os fracos; fracos, porque precisamos da graça de Deus", ressalta Adriano
Foto: Robson Siquiera/Fotos CN

O mundo não quer que falemos de céu e de eternidade, mas nós o faremos com nossa vida.

Jovens que participaram do Aprofundamento Radical, de nada adianta a lama, a superação, se vocês não saírem com a vontade de ser santos. É preciso ser santo custe o que custar.

Verso L'alto. Pier Giorgio Frassati. Busque o Alto, olhe para o Alto.

O Cristianismo é para os corajosos, mas também para os fracos; fracos, porque precisamos da graça de Deus.

Segundo o Catecismo da Igreja Católica, "o céu o fim do último, é o estado de felicidade suprema e definitiva". Isso é o que nos espera.

Fonte: cancaonova.com